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Paraná recebe nova remessa de vacinas contra a Covid-19 com 242 mil doses


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Curitiba, Maringá, Cascavel e outros municípios estão com a aplicação da primeira dose interrompida por falta de vacinas

Foto: AEN
De todo o lote, 95 mil imunizantes devem ser aplicados em idosos de 65 a 69 anos

O Paraná recebe, na manhã de quinta-feira (8), uma nova remessa de imunizantes contra a Covid-19 com 242.050 doses. Com as vacinas, municípios como Curitiba, Maringá e Cascavel, que haviam interrompido a vacinação de idosos entre 65 e 69 anos por falta de doses, poderão retomar a campanha de imunização.

Segundo a Secretaria Estadual da Saúde (SESA), são 127.250 imunizantes da Astrazeneca/Oxford e 114.800 da Coronavac/Butantan.

Este é o 12º lote recebido pelo estado desde o início da distribuição de vacinas pelo Ministério da Saúde.

Com esta remessa, o Paraná recebeu quase 2,5 milhões de doses de vacina contra a Covid-19 desde o início da campanha de vacinação.

De acordo com a SESA, foram aplicadas 1.552.099 doses no Paraná. 1.244.548 receberam a primeira dose, o que representa 10,8% da população do estado, e 307.551 receberam a segunda dose.

A retomada do cronograma de vacinação das cidades que interromperam a aplicação da primeira dose depende da programação dos municípios. Mas a SESA informou que, das 242 mil doses recebidas, 95.428 serão aplicadas como primeira dose em idosos entre 65 e 69 anos. São 70.388 da vacina da Astrazeneca e 25.040 da Coronavac.

2.277 doses da Coronavac também foram separadas para a primeira aplicação em profissionais de segurança do estado.

Outras 132 mil doses são reservadas para a aplicação do reforço da imunização.

São 70.175 doses da Coronavac para a segunda dose de idosos entre 70 e 74 anos e outras 62.080 vacinas para a segunda aplicação em profissionais de saúde, sendo que 50.868 são da Astrazeneca e 11.212 são da vacina do Butantan.

O intervalo para a imunização de reforço das vacinas é diferente. Para a aplicação da Coronavac, é preciso esperar entre 21 e 28 dias após a primeira vacinação. No caso da Astrazeneca, o intervalo é de 90 dias.

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Fonte: *Redação Cornélio Notícias, com informações do G1 Paraná
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