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'Mãe' de bebê reborn processa empresa que negou licença-maternidade


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A recepcionista pleiteia reconhecimento de maternidade afetiva e rescisão

Foto: Ilustrativa
O caso foi registrado na 16ª vara do Trabalho de Salvador/B

Uma recepcionista ingressou com ação trabalhista contra uma empresa de investimentos imobiliários depois de ter seus pedidos de licença-maternidade e salário-família negados sob a justificativa de que ela "não seria mãe de verdade".

A trabalhadora afirma exercer papel materno com dedicação afetiva à sua filha reborn, uma boneca hiper-realista que, segundo ela, representa vínculo legítimo de maternidade.

Na petição inicial, a mulher narra que, ao comunicar à empresa sua condição materna e requerer o afastamento previsto em lei, foi alvo de zombarias, constrangimentos públicos e comentários depreciativos de colegas e superiores.

A situação, segundo a trabalhadora, causou intenso abalo emocional e afetou sua saúde mental, levando-a a pedir a rescisão indireta do contrato por falta grave do empregador.

A ação, protocolada na 16ª vara do Trabalho de Salvador/BA, inclui ainda pedido de indenização por danos morais no valor de R$ 10 mil.

 

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Fonte: *Redação CN, com informações dos Portais aRede/Migalhas
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